Miradores

26 junho, 2010

Nulo de Nada; Nada de Ninguém

Originalmente postado em 29 11 2009 no antigo endereço(cartasparaninguem.wordpress.com)

Silvam às árvores…
Farvalha o vento nos galhos,
eternidade cantante,
nada, de ninguém.

Assim sigo na obscuridade.
Digo “sim” à ignorância!
Busco alívio no esquecimento…
Nulo de nada!


*Frank J. Costa*

Requiem

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