A mão, ávida, percorre a bandeja...
Copos que não vieram, garrafas vazias, cestinhas desprovidas de seu conteúdo.
Copos que não vieram, garrafas vazias, cestinhas desprovidas de seu conteúdo.
A boca, voraz, macera tudo, rasga, perfura, mastiga...
A garganta, sôfrega, deglute, engole; estalando de prazer e saciedade.
Os dedos, lépidos, manipulam, usam, exploram o alimento que as mãos buscam, a boca macera e a garganta engole...
Morre uma vida para que a minha se sustente.
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