O tempo do não-tempo chegou.
Aquele trazido no fogo do coração da Estrela.
Gaia e toda a vida atravessa a linha de um tempo que é não-linear, dádiva celestial.
Tudo convergindo num único tubo de Luz mergulhando nas profundezas da Escuridão; perdendo-se nela para nunca mais.
Em que tempo estamos nós? Atravessando o tempo do não-tempo.
Estamos no olho do furacão, atravessando mares nunca d'antes navegados.
Estamos numa encruzilhada: autodestruição ou transformação.
Qualquer parada, um terremoto, qualquer partida um tsunami.
No Tempo do Não-Tempo não existem meias-verdades, tudo é sempre para nunca mais.
Em que tempo estamos nós? Atravessando o tempo do não-tempo.
E a Escuridão dobra-se sobre si mesma e vomita ainda mais Luz...
que perde-se em meio a escuridão nascida de si própria.
O Tempo do Não-Tempo chegou.
E nada será para sempre, pois a eternidade não existe mais.
Aquele trazido no fogo do coração da Estrela.
Gaia e toda a vida atravessa a linha de um tempo que é não-linear, dádiva celestial.
Tudo convergindo num único tubo de Luz mergulhando nas profundezas da Escuridão; perdendo-se nela para nunca mais.
Em que tempo estamos nós? Atravessando o tempo do não-tempo.
Estamos no olho do furacão, atravessando mares nunca d'antes navegados.
Estamos numa encruzilhada: autodestruição ou transformação.
Qualquer parada, um terremoto, qualquer partida um tsunami.
No Tempo do Não-Tempo não existem meias-verdades, tudo é sempre para nunca mais.
Em que tempo estamos nós? Atravessando o tempo do não-tempo.
E a Escuridão dobra-se sobre si mesma e vomita ainda mais Luz...
que perde-se em meio a escuridão nascida de si própria.
O Tempo do Não-Tempo chegou.
E nada será para sempre, pois a eternidade não existe mais.
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