Qualquer bobagem mesmo, vem e me tira ao sono.
Coisas que aconteceram, outras que eu invento.
E penso, amargamente, que; por mais belas que sejam, são palavras.
E, talvez, mentiras.
Porque escolher acreditar no errado?
Duvidar do certo, valorizar o falso?
Duvidar do certo, valorizar o falso?
E, afogado nestas dúvidas, meu sorriso murcha, morre o brilho do meu olhar.
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